Ascensão by Subsistência Lyrics

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Ascensão pt Lyrics [Subsistência]
Ascensão Portuguese Lyrics

Quote from the song “Ascensão” by Subsistência


Carrego um fardo mais pesado que o mundo nos dias de hoje
Nada é mais raro e caro que o tempo (Não)
Nunca me teste, porque eu zero esse teste
Mas perguntas sem respostas aqui sempre me perseguem no momento

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Ascensão lyrics [Subsistência]

Subsistência: Ascensão Lyrics






Official Music Video Song “Ascensão”

Subsistência - “Ascensão” (Official Video Clip)

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Credits, Cast & Crew of Song “Ascensão”

  • Produced: Flipe
  • Written: Percio MC, M.A.B., Flipe
  • Release Date: July 17, 2017

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Perfect Lyrics of the Song “Ascensão” Released in 2017

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[Percio MC]

Carrego um fardo mais pesado que o mundo nos dias de hoje
Nada é mais raro e caro que o tempo (Não)
Nunca me teste, porque eu zero esse teste
Mas perguntas sem respostas aqui sempre me perseguem no momento

Eu to sem calma, sem pensar, a raiva sobe, solidão
Transpiração da alma bombeia meu coração
Nada é em vão irmão, pra tudo há um propósito
Mas antes de'eu ter fé, em minha vontade eu depósito

Por amor faço essa porra, me expresso e logo existo
Se tenho as cartas do jogo, eu jogo logo e não exito
Sou mais um que se perdeu, a procura da cura
Ouviu atura! eu, vejo safados na viatura (banco de trás)

Por fora eu tô firme e forte e, dentro só o pó
Primeiramente impus respeito e, trampei sem dó
Talvez esteja transmitindo boas energias
Ou talvez não mas esqueça o dia por mais um dia
(Por mais um dia... ó)

Eu ouço vozes, dizendo o que é pra eu fazer
E ganho tempo propondo o que componho
É sem massagem, com o tempo vem o proceder
E cada dia mais dou minha vida pelo meu sonho
Eu ouço vozes, dizendo o que é pra eu fazer
E ganho tempo compondo o que proponho
É sem massagem, com o tempo vem o proceder
E cada dia mais dou minha vida pelo meu sonho

[Flipe]

Há tempos que me falta tempo
E sem tempo não se eleva nada
De dentro busco inspiração
E do nada já estou em tudo
Cálculo meus planos, milimétricos a cada sonho
Componho o que não decompõe pra não ter risco de danos
Então vamos manos!
Mostrar pro que viemos
E quem somos, e a razão pelo qual nos lutaremos
Me chamem de peste branca, a praga do novo século
Diferente de Lúcifer, já nascido no inferno
Penso em fugir disso aqui, sem rumo e aprender na prática
Minhas cinzas irão com o vento mas minha alma ficará intacta
Vim atormentar como um vírus nesse sistema
Sem passar pano pra bico pois ave é quem tem pena

Vai que dá, que eu coloco fé em nós
Liberdade pra cantar e ser cada vez melhor
Pro que der e vier, disposto pra como for
Liberdade pra cantar respeito, e muito amor

[MAB]

Amor eu sou escravo das minhas composições
Filho bastardo perdido em ilusões
A solidão fez do meu ego um abismo
Mais fácil eu perder o juízo do que perder o egoísmo
E ela me seduz com sua pureza sufocante
Generosa, graciosa, deslumbrante
Personagem fictício, garoto prodígio
Presságio plausível
Compulsivo, imprevisível, infalível, imparável, impecável
Intocável, inatingível, flexível, imbatível, calculável, invisível, corrosivo, agressivo
Mérito imperceptível, não me prive com suas regras, hoje nada é impossível

(Minhas lembranças são fruto de ódio, bebidas e insônia)

Promessas vazias, expectativas minha vida passei pro papel
Madruga imunda me trouxe prisões minha mente virou um quartel
Batizo a alma com o sangue do cálice, cale-se traga mais um coquetel
Rotina exaustiva intimida não me sinto livre nesse arranha-céu
Ofensas enclausuráveis, só criou desavenças
Erro abusivo é critério nulo então não me venha com lendas
Então não me venda doenças, mano não me limite
Eu sou um livro sem capa e o desfecho quase sempre é triste