Unir Versos by Insomnia Lyrics

Quote from the song “Unir Versos” by Insomnia

Chamei os cara e páh, colou os mano páh
Só ideia boa e páh, só vida louca e páh
Irmão eu vim cantar, em cantar encantar
Te mostrar as rimas como metralhadoras e trá
Eles tem o mesmo sangue, eu sou cria do bang
Não durmo por um instante, escrevo bastante
Eu tô diferente, não ando sorridente
Unir versos na mente meu mundo é divergente
Eu gosto de ver gente, mas hoje eu tô ausente
Me trouxeram presente, futuro no presente
As vezes tu pressente que vai muito pra frente
Mas aparece um supercusão de pouca mente
Bic imbica, pega meu flow e anota minha conquista
We never sleep babaca racista agora entendo todas essas fita
É foda o veneno da raça maldita
Que tá batendo no mesmo que se aplica
Eu tô só vendo e talvez não resista
É tanto talento que nem foram pra pista
Cês tão batendo e batendo, e apanhando do mesmo jeito
Precisamos parar de brigar entre si
Pra depois inventar de xingar o governo
É "c-walk" mesmo, dança é seu pesadelo
Mas escuta meu beat e rebola na frente do espelho
Cês são gênio, mas não são maduros
E não há prêmio pra quem tá encima do muro
Fica na sua, eu sou da rua tão passando vergonha pura
Geração wi-fi anda te dando uma surra e aula de música
InSomNia na escolta mais uma vez
Nós machuca os vacilão e na rua eu cheguei
InSomNia na revolta mais uma vez
Nós recruta os irmão e censura vocês

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Official Music Video Song “Unir Versos”

Insomnia - “Unir Versos” (Official Video Clip)

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Credits, Cast & Crew of Song “Unir Versos”

• Featuring: Pharrá, Recruta, QBeck
• Produced: BBR
• Written: Pharrá
• Recorded At: BBR
• Release Date: October 8, 2017

Perfect Lyrics of the Song “Unir Versos” Released in 2017

[Favorite Song Lyrics: song “Unir Versos” with perfect lyrics for karaoke]

[VERSO 1: QBECK]

Chamei os cara e páh, colou os mano páh
Só ideia boa e páh, só vida louca e páh
Irmão eu vim cantar, em cantar encantar
Te mostrar as rimas como metralhadoras e trá
Eles tem o mesmo sangue, eu sou cria do bang
Não durmo por um instante, escrevo bastante
Eu tô diferente, não ando sorridente
Unir versos na mente meu mundo é divergente
Eu gosto de ver gente, mas hoje eu tô ausente
Me trouxeram presente, futuro no presente
As vezes tu pressente que vai muito pra frente
Mas aparece um supercusão de pouca mente
Bic imbica, pega meu flow e anota minha conquista
We never sleep babaca racista agora entendo todas essas fita
É foda o veneno da raça maldita
Que tá batendo no mesmo que se aplica
Eu tô só vendo e talvez não resista
É tanto talento que nem foram pra pista
Cês tão batendo e batendo, e apanhando do mesmo jeito
Precisamos parar de brigar entre si
Pra depois inventar de xingar o governo
É "c-walk" mesmo, dança é seu pesadelo
Mas escuta meu beat e rebola na frente do espelho
Cês são gênio, mas não são maduros
E não há prêmio pra quem tá encima do muro
Fica na sua, eu sou da rua tão passando vergonha pura
Geração wi-fi anda te dando uma surra e aula de música
InSomNia na escolta mais uma vez
Nós machuca os vacilão e na rua eu cheguei
InSomNia na revolta mais uma vez
Nós recruta os irmão e censura vocês

[VERSO 2: KARTMAN]

E o vento bate, chuva de positivadade
Fazendo de mim uma parte de uma só arte
Em marte uma prisão sem respiração
De volta a esfera, na terra: caos, ódio, destruição
Em linhas erradas eu sigo na contramão
Sem direção eu faço a minha oração
Equanto num prédio politica faz sua comemoração
Sem atenção fui derrotado, mas voltei nesse estado
Com habilidades, fazendo crime agora eu sou o novo dono da cidade
Em meio a claridade podemos ver uma tristeza
O inimigo sentado te esperando com a sobremesa
A vida é presa, cheia de regras com autoridades
Ingênuo faz faculdade e acha que tem maturidade
Que crueldade jovem é preso e fica ileso por ser menor de idade
E nego acha que é mixagem, que é montagem
Ao decorrer do tempo eles vê que é realidade
Bagulho é foda, aparência te incomoda
E você com o sinismo de ser a favor do racismo
E ainda diz que é ironia do destino
Sou maior vingador que você já imaginou
Renova a teoria, Albert Einstein ressucitou

[VERSO 3: RECRUTA]

Ah mundo porque tu existes? Porque tu és assim?
Porque em tu residem seres que querem seu fim?
Porque tu aceita tais maldades?
Poluição nos rios e camadas se denegrindo aos ares
Porque tu és tão resistente? Te exploram demais
Terminarás como cripton não existirá mais
A vida se acaba, florestas desmatadas
Os rios secando, e o sertão sem nenhuma lágrima
Porque tem rios como negro e tietê?
Ah me desculpe meu semelhante que fez isso a você
Me perdoe pelas guimbas que em ti joguei
Pagarei por esse preço e logo a você me unirei
Você que és tão grande e esbelto
Teu azul vai ficar seco com o calor desse inferno
O inferno é apenas um, mas queima cem a cada intânte
Mataria Van Helsing, Constantine e Dante
Ainda bem que não estarei aqui quando chegar a sua hora
Já catei as minhas guimbas. Tô indo embora, fui!

[VERSO 4: PHARRÁ]

Inveja de Caim eu mato no peito
Não é pisando nos outros que tu vai ganha respeito
Não vem com papo torto que aqui eu não aceito
Mundo é lei do retorno cuidado com seu efeito
Em terra se leões hienas morrem sorrindo
Espreitando vilões até vejo alguns fugindo
Somos o que sabemos então sejamos reais
Tô confiando de menos e perdoando demais
Não li em jornais esperam só o meu vacilo
As verdades maquiadas são mantidas em sigilo
Sempre que puder te lembrarão dos seus martírios
Pra tu perder sua fé e seus sonhos serem delírios
Atravessando deserto música se tornou oásis
Continuo me procurando pra comigo fazer as pases
Não é sobre quem joga pedra é sobre só termos pedras
Não é sobre liberdade é sobre burlar as regras
Não queira motivação, somos movidos a motivos
Nossa força é conquistar, sem nunca ter incentivo
É viver em desordem mesmo assim ver o progresso
Não é coisa desse mundo é sobre eu unir versos
Se tranquem em casa, rua é faixa de gaza
Na ambição de poder que Scar matou Mufasa
Atividade com Judas, ele te abraça
Ele te abraça, Judas abraça