Próprias Mentiras by Deborah Blando Lyrics

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Deborah Blando Deborah Blando
Apr 21, 2015 - 23:17 Updated: Jun 29, 2023 - 00:24
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Próprias Mentiras pt Lyrics [Deborah Blando]
Próprias Mentiras Portuguese Lyrics Album Próprias Mentiras

Quote from the song “Próprias Mentiras” by Deborah Blando


Cuide do seu nariz
Você fala demais
Não fui eu que pedi
Se o teu conselho fosse bom tu vendia

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Próprias Mentiras lyrics [Deborah Blando]

Deborah Blando: Próprias Mentiras Lyrics




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Deborah Blando - “Próprias Mentiras” (Official Video Clip)

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Credits, Cast & Crew of Song “Próprias Mentiras”

  • Written: Deborah Blando
  • Release Date: 1998

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  • Próprias Mentiras Remixes: Próprias Mentiras (Rework) by Deborah Blando

Perfect Lyrics of the Song “Próprias Mentiras” Released in 1998

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Cuide do seu nariz
Você fala demais
Não fui eu que pedi
Se o teu conselho fosse bom tu vendia

Eu não quero ouvir
Onde foi que eu errei
Não foi assim que eu quis
Infelizmente foi em você que eu me espelhei

Hey! Cadê?
Me devolve a inocência que atirei
No quintal lá fora, plantei teu medo
É, fui eu
Quem ficou na casa vazia
Você deixou suas tralhas agora tira

Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou ovelha negra
Nem qualquer menina

Me diz pra que que eu vou ser
O que esperas de mim
Eu não sou sua mãe
Não te carreguei na minha barriga
Agora preste atenção
Minha vez de falar
Aprendi a dizer não (Não)
Já chegou a hora de me libertar

Hey! Não dá!
Esse papo de faça como eu
Sempre digo nunca faça o que eu faço
É, doeu
Teu olhar roubou o que era meu
Tuas palavras ecoam no meu destino

Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Tentar esconder
Pra não ter que ver
Onde dói a ferida

Hey! Pra que?
Você me fez acreditar
Que eu era a princesinha do teu castelo
É, não dá
Pra esperar de um homem que não cresceu
Pois alguém também te feriu de jeito
Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou ovelha negra
Nem qualquer menina da vida
Da vida, não

Mais fácil julgar
E acreditar
Nas próprias mentiras
Tentar esconder
Pra não ter que ver
Onde dói a ferida da vida
Da vida, é

Não sou qualquer menina da vida

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